EWERTTON NUNES - O COREÓGRAFO

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Ewertton Nunes
Nascido em 13 de Janeiro de 1983 na cidade de Aracaju, iniciou a sua trajetória no teatro amador em 1995. Ao longo de mais de uma década em atividade participou de diversas peças importantes, seja como ator, bailarino, coreógrafo, diretor, figurinista e autor. Dentre os trabalhos de maior significância em sua carreira estão “Belo, Belo: Manuel Bandeira, retrato de uma vida inteira”, com o grupo imagem; “Andantes” e “Ratos de Esgoto” com a Cia. Usina de Teatro e “Yerma” com o Grupo Fábula, este último trabalho lhe rendeu o troféu “PAGU”nos 50 anos do FESTA (festival Santista de Teatro Amador), importante festival brasileiro .
O seu ingresso na dança contemporânea aconteceu aos dezesseis anos, e segue paralelamente ao trabalho no teatro, apesar de utilizar-se das diversas linguagens para discutir temas de relevância social, política e cultural. Em seu currículo estão a passagem por algumas Companhias importantes no Estado (“Espaço Contempodança”, “Cia. 3”, “Nós em CIA”) o que acresceu-lhe, como bailarino, trabalhos como “ À Flor da Pele”, “ Feira de Cordéis”, “Fauno”, dentre outros. Como professor fez parte de Escolas de Dança importantes no Estado (“Espaço Contempodança”, “Studium Danças” e “Passo a Passo” ) nas quais foi coreografo de inúmeros balés em festivais de dança. É fundador da “Espaço Liso Cia. Dança”, onde concebeu e dirigiu “VIRTUEL”, “ CIRCULAR”, “Olha-me em Silêncio”, e “Disfarça e Chora, Espaço Liso dança Cartola” e mais recentemente “Laços... Todos se desfazem”.
Na dramaturgia possui peças originais e adaptações livres, além de roteiros cinematográficos e poemas; o seu texto premiado “Janela do Caos” já foi encenado fora do País. Com contante preocupação artística e estética nos seus trabalhos, busca através da pesquisa de linguagem, uma produção artística que dialogue com a contemporaneidade, propicie novas concepções a partir das nossas matizes culturais e traga identidade para o teatro produzido no Estado de Sergipe. Pela sua ampla contribuição nas artes cênicas, recebeu em Março de 2009, o reconhecimento do Estado e hoje integra a galeria de artistas que fazem parte do Memorial do Teatro Sergipano.


ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO:
Ewertton Nunes

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